Ao cair das mais frias
Noites de inverno
Passeios noturnos
De um sempre mistério
A face tão pálida
Quanto neve do inverno
Os olhos famintos
Devoram as almas
Daqueles que a viram
Noites de inverno
Passeios noturnos
De um sempre mistério
A face tão pálida
Quanto neve do inverno
Os olhos famintos
Devoram as almas
Daqueles que a viram
A luz nunca irá a tocar...
A luz nunca irá a tocar...
Sombria flor com espinhos mórbidos
Deleite dos mortos vivos
Acende a chama que ira me consumir
O tempo nunca esperou
Eu não posso parar
Quero ver o que você faz de melhor...
Quero ver o que você faz de melhor...
No sepulcro escuro
Manifesto da luxúria
Ritual macabro
Desejos impuros
Me consome
Minha succubus....
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