Darwinson

Efêmera beleza

Darwinson
Efêmera beleza
Sonho de menino
Vaso ruim que me quebrou
Tocou em minha mão e queimou
Como sol no meu corpo
Nos olhos me despiu
Na mente nem me viu
No rosto uma tristeza
De efêmera beleza
Agora está em mim
Mas ela tem um néctar, um fel
Calor, que fogaréu!
Que me embriagou de paixão
Loucuras, palavras
Desejos confusos, caminhos escuros
Na luz dos olhos seus
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