Dos ombros de gigantes
Dedo podre
Não somos feitos de pedra
Meu teto é de vidro
Sua cara de pau
Não faço parte da escória
Que só se devora
E rouba o meu o seu pão
Meu teto é de vidro
Sua cara de pau
Não faço parte da escória
Que só se devora
E rouba o meu o seu pão
Nada se fez do acaso heróis de um passado
Dos ombros de gigantes é de onde vemos
Dos mortos e dos vivos aos que deixaremos
Nada se fez do acaso heróis de um passado
Dos ombros de gigantes é de onde vemos
Dos mortos e dos vivos aos que deixaremos
Não tenho medo da guerra
Defendo minha terra
Não peço perdão
Defendo com honra minha história
Com lutas e vitórias
E os meus pés no chão
Nada se fez do acaso heróis de um passado
Dos ombros de gigantes é de onde vemos
Dos mortos e dos vivos aos que deixaremos
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