Delírios de ruínas

Cacos da vida

Delírios de ruínas
O pecado não é confessar
E nem jogar fora a boa intenção.
Bem pior é ter o remédio, por um descuido
Ele cair pelas mãos
Se não há outro jeito que mal que há?
Acabado o receio, a fantasia

Da aura fria
Do beco sem saída
Juntando os cacos de toda vida.
Almas divididas

Quero saber o que sobra pra mim.
Quero saber o que vem por ai

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