Quando passo por vitória
Denis raz
Quando passo por vitória, saindo lá de recife
Ou vindo lá do agreste, vice-versa, versa e vice
Á direita de quem versa e a esquerda de quem vice
Há uma enorme garrafa!!!
Esverdeada com os canaviais de vitória
Há quem diga que aquela garrafa que é profana
Contém aquele suco que estraido da cana
Aquele que o povo chama de me, pitu, caninha, cajarana carraspana
Parece que ela me convida, parece que ela me chama: vem entra
Aqui na minha casa, e eu penso aceitar o convite
Por que vindo do agreste ou saindo de recife
Quando passo por vitória da garrafa sou vassalo, do conteúdo
Sou seu amigo ele sempre me acompanha, ele sempre está comigo
E me faz dizer besteiras como essa que agora eu digo
Quando passo por vitória e num silencio telepático
Com aquela garrafa me comunico
Quero abracarte pois sou teu amigo e num mergulho em teu abrigo
Fazendo assim contigo, aquilo que quando eu estou triste
Tu sempre fazes comigo
Ou vindo lá do agreste, vice-versa, versa e vice
Á direita de quem versa e a esquerda de quem vice
Há uma enorme garrafa!!!
Esverdeada com os canaviais de vitória
Há quem diga que aquela garrafa que é profana
Contém aquele suco que estraido da cana
Aquele que o povo chama de me, pitu, caninha, cajarana carraspana
Parece que ela me convida, parece que ela me chama: vem entra
Aqui na minha casa, e eu penso aceitar o convite
Por que vindo do agreste ou saindo de recife
Quando passo por vitória da garrafa sou vassalo, do conteúdo
Sou seu amigo ele sempre me acompanha, ele sempre está comigo
E me faz dizer besteiras como essa que agora eu digo
Quando passo por vitória e num silencio telepático
Com aquela garrafa me comunico
Quero abracarte pois sou teu amigo e num mergulho em teu abrigo
Fazendo assim contigo, aquilo que quando eu estou triste
Tu sempre fazes comigo
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!