Farinha do mesmo saco
Denise krammer
Duas lágrimas trancadas num só coração
Duas metades da laranja, cortada ao meio ou não
Duas faces escondidas em lençol e colchão
Duas formas de partida rumando na mesma direção
Par de vaso, par de óculos escuros
Peixes ou gêmeos
Seios, braços, pernas e orelhas
Duas gotas do mesmo veneno
Farinha do mesmo saco
Não te quero mas não te largo
Farinha do mesmo saco
Pode trocar o meu nome, chamar de outra coisa
Eu não ligo
Pode até chutar o balde, gritar e brigar
Nem me ver
Pode fingir que não ouve, não querer ser nem
Meu amigo
Sim, sou eu
Mas pode me chamar de você
Duas metades da laranja, cortada ao meio ou não
Duas faces escondidas em lençol e colchão
Duas formas de partida rumando na mesma direção
Par de vaso, par de óculos escuros
Peixes ou gêmeos
Seios, braços, pernas e orelhas
Duas gotas do mesmo veneno
Farinha do mesmo saco
Não te quero mas não te largo
Farinha do mesmo saco
Pode trocar o meu nome, chamar de outra coisa
Eu não ligo
Pode até chutar o balde, gritar e brigar
Nem me ver
Pode fingir que não ouve, não querer ser nem
Meu amigo
Sim, sou eu
Mas pode me chamar de você
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