D.gritos

Escravos de ninguém (porra)

D.gritos
Cara, talvez você não entenda minha intenção
De não ser igual, de não ser igual, eu não!

Inocentes, antes de tudo a gente esquece
Que já era, que já era tempo, tempo de tentar.

Porra... eu não nascí pra ser escravo de ninguém
E muito menos seria assim
Um idota, eu não!

Porra... eu não serei escravo de ninguém
Só quero meu mundo
E que esses caras de fuzis, me deixem em paz.

Cara, talvez você não entenda como consigo andar
Com essa minha cabeça, pensando assim, eu sim!

Inocentes, antes de tudo o mundo esquece
Que já era, que já era tempo, tempo de mudar.

Porra... eu não nascí pra ser escravo de ninguém
E muito menos seria assim
Um idota, eu não!

Porra... eu não serei escravo de ninguém
Só quero meu mundo
E que esses caras de fuzis, me deixem em paz.

Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!