Freud
Diavolos aires
O que temos que é tão doente e tão excitante?
O que temos que não queremos, mas não suportamos?
O que temos que não pensamos e só executamos?
O que temos que é tão inocente e tão atraente?
O que temos que não queremos, mas não suportamos?
O que temos que não pensamos e só executamos?
O que temos que é tão inocente e tão atraente?
O que temos que não sentimos, mas só fingimos?
O que temos que não respeitamos, e apenas esperamos?
O que temos que é tão natural, e é tão repulsivo?
O que temos que nada importa, e nada nos comove?
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