Griechischer weinEs war schon dunkel, als ich durch Vorstadtstraßen heimwärts ging.
Da war ein Wirtshaus, aus dem das Licht noch auf den Gehsteig schien.
Ich hatte Zeit und mir war kalt, drum trat ich ein.
Da war ein Wirtshaus, aus dem das Licht noch auf den Gehsteig schien.
Ich hatte Zeit und mir war kalt, drum trat ich ein.
Da saßen Männer mit braunen Augen und mit schwarzem Haar,
und aus der Jukebox erklang Musik, die fremd und südlich war.
Als man mich sah, stand einer auf und lud mich ein.
Griechischer Wein ist so wie das Blut der Erde.
Komm', schenk dir ein und wenn ich dann traurig werde, liegt es daran,
daß ich immer träume von daheim du mußt verzeih'n.
Griechischer Wein, und die altvertrauten Lieder.
Schenk' nochmal ein! Denn ich fühl' die Sehnsucht wieder
in dieser Stadt werd' ich immer nur ein Fremder sein, und allein.
Und dann erzählten sie mir von grünen Hügeln, Meer und Wind,
von alten Häusern und jungen Frauen, die alleine sind,
und von dem Kind, das seinen Vater noch nie sah.
Sie sagten sich immer wieder: Irgendwann geht es zurück.
Und das Ersparte genügt zu Hause für ein kleines Glück.
Und bald denkt keiner mehr daran, wie es hier war.
Griechischer Wein ist so ... Fremder sein, und allein.
Im Orginal von Udo Jürgens
Text von Michael Kunze
Vinho gregoJá estava escuro quando eu voltava para casa pelas ruas suburbanas.
Houve uma pousada, a partir do qual a luz apareceu ainda na calçada.
Tive o tempo e eu estava com frio, por isso entrei.
Desde que os homens estavam sentados com os olhos castanhos e cabelo preto,
e ouviu a música da jukebox, o que era estranho e sul.
Quando me viu, levantou-se e convidou-me.
Vinho grego é como o sangue da terra.
Venha, você um presente e quando eu fico triste então, é porque
Eu sempre sonho da casa, você deve perdoar.
Vinho grego, e as velhas canções familiares.
Dê novamente um! Porque eu sinto o desejo
nesta cidade, eu só vou ser sempre um estranho, e só.
E então eles me contaram sobre as colinas verdes, mar e vento,
de casas velhas e jovens mulheres que estão sozinhas,
ea criança que nunca viu seu pai.
Eles disseram que uma e outra vez: Em algum momento ele vai voltar.
E a poupança é o suficiente para casa para uma pequena fortuna.
E logo ninguém pensa em como foi aqui.
Vinho grego é tão ... Seja um estranho, e só.
No original por Udo Jürgens
Texto de Michael Kunze
Houve uma pousada, a partir do qual a luz apareceu ainda na calçada.
Tive o tempo e eu estava com frio, por isso entrei.
Desde que os homens estavam sentados com os olhos castanhos e cabelo preto,
e ouviu a música da jukebox, o que era estranho e sul.
Quando me viu, levantou-se e convidou-me.
Vinho grego é como o sangue da terra.
Venha, você um presente e quando eu fico triste então, é porque
Eu sempre sonho da casa, você deve perdoar.
Vinho grego, e as velhas canções familiares.
Dê novamente um! Porque eu sinto o desejo
nesta cidade, eu só vou ser sempre um estranho, e só.
E então eles me contaram sobre as colinas verdes, mar e vento,
de casas velhas e jovens mulheres que estão sozinhas,
ea criança que nunca viu seu pai.
Eles disseram que uma e outra vez: Em algum momento ele vai voltar.
E a poupança é o suficiente para casa para uma pequena fortuna.
E logo ninguém pensa em como foi aqui.
Vinho grego é tão ... Seja um estranho, e só.
No original por Udo Jürgens
Texto de Michael Kunze
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