O verbo
Diego inocêncio
No princípio era o verbo
E o verbo era Deus,
E o verbo se fez carne,
Tornou-se homem como eu.
E o verbo era Deus,
E o verbo se fez carne,
Tornou-se homem como eu.
Habitou entre nós,
Cheio de graça e verdade,
Vimos Sua glória,
Declarou-nos Sua vontade.
Veio pro que era seu,
Mas os seus o rejeitaram,
E quem o recebeu,
Estes o amaram.
Jesus, Jesus, Jesus, Jesus.
O verbo era Deus,
Se fez carne como eu.
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