Diego m. azevedo

Como aquela mulher

Diego m. azevedo
Uma mulher sofria de um mal
E por ninguém podia ser curada
Mas certa vez passava um homem por ali,
Era jesus, milagres operando

Então a mulher não se importou
E em meio à multidão
Com toda sua fé foi se arrastando pelo chão
Mesmo enferma e sem forças ela não parou
Até tocar na orla das vestes do senhor
Foi curada, foi curada...

Como aquela mulher eu quero te tocar
E em meio à multidão tua atenção chamar
Diante de ti eu quero me prostrar
E da tua virtude receber e te adorar

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