Brinquedo de criança
Dino franco e mouraí
Eu quando penso que jogamos tudo fora
E que você já foi embora esquecendo nosso lar
Me modifico, sinto ódio de mim mesmo
Por dizer coisas a esmo e depois ter que chorar
Mas quando penso que você também errava
Que às vezes me evitava, me deixando pra depois
Eu que padeço e a amo loucamente
Me condeno de repente tendo ódio de nós dois
E que você já foi embora esquecendo nosso lar
Me modifico, sinto ódio de mim mesmo
Por dizer coisas a esmo e depois ter que chorar
Mas quando penso que você também errava
Que às vezes me evitava, me deixando pra depois
Eu que padeço e a amo loucamente
Me condeno de repente tendo ódio de nós dois
Quantas pessoas que torciam pela gente
Nossos amigos ou parentes vem falar-me sobre nós
Eu me envergonho arrasado moralmente
Um soluço finalmente vem calar minha própria voz
Tudo por causa desse amor tão imaturo
Que apressou nosso futuro e a nós todos enganou
Amor loucura, sem juízo e esperança
Um brinquedo de criança que de frágil se quebrou
Quando me dizem que você quase não come
E que se fala em meu nome e não esqueceu de mim
Eu quase morri de angústia e sofrimento
Me pergunto em pensamento como pode ser assim
Que contra senso esse amor de adolescentes
Que por ser inconsequente pela vida se perdeu
Plantinha triste que nasceu na primavera
Mais fraquinha como era vicejou, mas não cresceu
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