Último a saber
Dino franco e mouraí
Pode entrar meu irmão a casa é toda sua
Não vou deixá-lo na rua nessa hora de aflição
Seu problema infelizmente é uma caso muito sério
Pois envolve o adultério, a marca da traição
Você deve compreender que é sangue do meu sangue
E peço que não se zangue como que vou lhe contar
Há muito tempo eu ouço maldosos comentários
Que você foi um otário em com ela se casar
Não vou deixá-lo na rua nessa hora de aflição
Seu problema infelizmente é uma caso muito sério
Pois envolve o adultério, a marca da traição
Você deve compreender que é sangue do meu sangue
E peço que não se zangue como que vou lhe contar
Há muito tempo eu ouço maldosos comentários
Que você foi um otário em com ela se casar
Enquanto você sofria em suas longas jornadas
Vivia cortando estrada guiando seu caminhão
Lutando muito por ela, sem nada deixar faltar
Alguém dentro do seu lar dormia no seu colchão
E desde o seu noivado até à sua lua de mel
Ela não lhe foi fiel, não merecia seu nome
Porém cego de amor você não imaginava
No corpo que abraçava pertencia a outro nome
E por grande coincidência naquele mesmo instante
Você pegou em flagrante e pode compreender
Que é sempre o marido quando vem sendo traído
Bem diz o ditado antigo é o último a saber
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