O pó da gota deje caer el polvo
Diogo acrizio
Nem que eu me atire em frente do seu carro,
Que eu decida pular de um penhasco
Ou me atire de cima do seu prédio...
Te peço, te rogo não me note.
Que eu decida pular de um penhasco
Ou me atire de cima do seu prédio...
Te peço, te rogo não me note.
Nem que eu prometa viver em greve de fome,
Que na parede eu escreva o teu nome
Usando cada gota do meu sangue...
Te peço, te rogo não venha aqui.
É que na essência eu sou o pó da gota
Da água que rola solta
No breu de um pensamento qualquer.
É que na verdade é melhor que eu esteja solta,
Tão leve e tão pouca
Na vida de que eu tanto amei.
Incluso si me tiro delante de su coche,
Decido saltar de un acantilado,
O yo me lanzo sobre su edifício...
Te pido, te ruego que no me note.
Es que em esencia soy el polvo gota
El agua que rueda suelta
Em terreno de juego un pensamento cualquiera.
Es que en realidade es mejor que soy flojar,
Asi que la luz,
Y tan poco en la vida que yo amaba.
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!