Dissidentes de um mundo que virá

Sorria pra mim, meu amor

Dissidentes de um mundo que virá
Se encaixe na concha Abra os teus olhos devagar Me dê um sorriso envergonhado E deixa eu te contar Uma bobagem qualquer Deixa eu me perder nos teus abraços mulher Deixa eu me enrolar nos teus cachos, nos teus embaraços Deixa eu contornar as tuas curvas Deixa eu me molhar e fingir que cada traço teu, são chuvas

Sorria pra mim, meu amor Me faça um cafuné Mate pelo menos um dos meu desejos E se der

Sorria pra mim, meu amor Me faça um cafuné Mate pelo menos um dos meu desejos E se der me faça um café
Sorria pra mim, meu amor Me faça um cafuné Mate pelo menos um dos meu desejos E se der me faça um café

Sorria pra mim, meu amor Me faça um cafuné Mate pelo menos um dos meu desejos E se der

E pro sol hoje faço um apelo Que não apareça nessa janela tão cedo Deixa a lua onde está Se for pro meu benzinho não sair daqui Amanhã tu não precisa nem voltar, aliás... Não volta nunca mas Não volta nunca mas... Nessa cama, nesse quarto apertado, adequado, emprestado, trancado Eu quero viver pra sempre com ela deitada do meu lado Então faz o que eu te peço sol Boa noite e muito obrigado

Sorria pra mim, meu amor Me faça um cafuné Mate pelo menos um dos meu desejos E se der me faça um café

Sorria pra mim, meu amor Me faça um cafuné Mate pelo menos um dos meu desejos E se der me faça um café

Sorria pra mim, meu amor Me faça um cafuné Mate pelo menos um dos meu desejos E se der me faça um café

Sorria pra mim, meu amor Me faça um cafuné Mate pelo menos um dos meu desejos E se der me faça um café
Sorria

Um café bem amargo Que pra sempre me deixe acordado Que eu não pisque os olhos em nenhum segundo Enquanto estiver do teu lado

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