Divergente

Sangue frio

Divergente
Nada mudou, somente cinzas do nosso passado
Em mim ainda o gosto amargo daquele final inesperado que você sepultou
E agora depois das farpas você se encolhe
Busca uma válvula de escape
Com seus demônios lhe sufocando
Cansei do teu desprezo, é o fim!

Perdi tempo, sangue, sono e suor
Carreguei nas costas o que há de pior
Afinal o que você injetou em mim?

Saia! Saia! Cansei de ser sua sombra
Eu quero que sofra, meu sangue não é igual ao seu

E ao redor duvidas batem a sua porta
Pra que esse seu ar de espanto?
Se eu quero mais é que você se foda
Eu quero que você eu quero que você

Cansei de ser sua sombra eu

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