Circuitos casuais
D.i.xavantes
Tudo é vivo até o Sol se por
O passado frustrante, futuramente divino
Tornando-se simples e perigoso
Quando o frio da saudade me acolher
Vou dirigir-me para o olho rachado
Com lágrimas vermelhas
Lágrimas vermelhas
No terror do adeus torno-me mais forte conforme olho para frente
Pois o supérfluo me ataca sem sinceridades e com todas as probabilidades
E o horror me faz, faz me olhar e aceitar a rachaduras sentimentais por meio de uma simples ação de sentir de querer e de fazer
Aquilo que tenho em meus circuitos casuais para poder e poder e poder e poder só para poder e poder...
E quando todos estiverem aqui abriremos a garrafa verde
E apreciaremos o ódio de viver, pois a vida não passa de uma ilusão lunática e sonhadora da qual nunca sairemos vivos.
E o que vem depois, o nada assustador e tenebroso, cheio de psicodelias e pensamentos infinitos. Em que acreditar?
Acreditarei na duvida e sinto não estar contigo agora, mas já me dixavei.
Já me dixavei!
Finalizando o interminável, talvez inexplicavelmente horrível.
E com certeza toda reta tem um ponto e é claro já devo estar tonto
Porque eu quero poder e poder e poder e poder e poder... Poder e poder, só para poder e poder.
E com idéias cascudas e impulsos baratos, esperando uma nuvem noturna.
Avisando que dificuldades vão chegar, mas isso não importa.
Abriremos um sorriso amarelo com rosto de martelo e objetivos no teto, mas isso eu quero ver, quero ver, quero ver até o dia morrer.
Para crer que a noite é sua parceira porque a Lua é cupido e quer ver o mundo viver e viver e viver.
Viver e viver
E quando todos estiverem aqui abriremos a garrafa verde
E apreciaremos o ódio de viver, pois a vida não passa de uma ilusão lunática e sonhadora da qual nunca sairemos vivos.
O passado frustrante, futuramente divino
Tornando-se simples e perigoso
Quando o frio da saudade me acolher
Vou dirigir-me para o olho rachado
Com lágrimas vermelhas
Lágrimas vermelhas
No terror do adeus torno-me mais forte conforme olho para frente
Pois o supérfluo me ataca sem sinceridades e com todas as probabilidades
E o horror me faz, faz me olhar e aceitar a rachaduras sentimentais por meio de uma simples ação de sentir de querer e de fazer
Aquilo que tenho em meus circuitos casuais para poder e poder e poder e poder só para poder e poder...
E quando todos estiverem aqui abriremos a garrafa verde
E apreciaremos o ódio de viver, pois a vida não passa de uma ilusão lunática e sonhadora da qual nunca sairemos vivos.
E o que vem depois, o nada assustador e tenebroso, cheio de psicodelias e pensamentos infinitos. Em que acreditar?
Acreditarei na duvida e sinto não estar contigo agora, mas já me dixavei.
Já me dixavei!
Finalizando o interminável, talvez inexplicavelmente horrível.
E com certeza toda reta tem um ponto e é claro já devo estar tonto
Porque eu quero poder e poder e poder e poder e poder... Poder e poder, só para poder e poder.
E com idéias cascudas e impulsos baratos, esperando uma nuvem noturna.
Avisando que dificuldades vão chegar, mas isso não importa.
Abriremos um sorriso amarelo com rosto de martelo e objetivos no teto, mas isso eu quero ver, quero ver, quero ver até o dia morrer.
Para crer que a noite é sua parceira porque a Lua é cupido e quer ver o mundo viver e viver e viver.
Viver e viver
E quando todos estiverem aqui abriremos a garrafa verde
E apreciaremos o ódio de viver, pois a vida não passa de uma ilusão lunática e sonhadora da qual nunca sairemos vivos.
Humm Vivos
Só porque eu quero poder ...
Só para ver o dia nascer ...
Só porque eu quero poder ...
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