Domba vmg

Do subsolo ao pódio

Domba vmg
Quebrando a tampa do bueiro, procuro encontrar ar
Puro
Não sou exterminador, mas eu também vim do futuro,

Emergindo com os ratos ao me ver não se espante,
Pouca massa muscular, mas minha inteligência é
Multante...

Nesse instante, avante vou contaminar pessoas,
Minha intenção é boa, evolução não surge à toa,

Ecoa minha voz pra alegria dos moradores,
Versos quimioterapias que acabam com os tumores,

Causados por opressores,
Guerra entre predadores, armas quimicas são usadas,

Por nações que causam horrores,
Soa como um alarme espantando os falsos,

Tira o poder das suas mãos os deixando de pés
Descalços
Voa leve como a neve lava a mente,

Eleva meu level e me leva a olhar pra frente,
Visões avançadas enxergo através de paredes,

Levando a fonte da vida pras almas que sentem sede
Enquanto alguns sabem demais outros se tornam
Debilóides,

Nessa sociedade insana construída por androides
Deletaram o amor da reprodução humana,

Clonam em laboratório óvulos espermatozoides,
Já não sei se isso é real ou se é artificial,

A fé é fundamental mas que a arte marcial,
Pra te livrar do mal e tá pronto pro final,

Sigo firme ao trilhar o meu caminho surreal,
Escrevo minha passagem no universo paralelo

Minhas rimas são minha imagem no meu verso eu me
Revelo
Meu brilho interior é bem mais forte que um farol

Passo dentro do arco-iris e vou na trilha do sol
Entrando no labirinto raios ultra-violetas

Assisto explosões de planetas virando milhares de
Cometas
Vindo em direção a terra pra fazer o homem escasso

Cientistas se defendem lançando misseis contra o
Espaço,
No compasso, eu ultrapasso todo preconceito,

Uso bem contra a maldade e a fé contra o desrespeito,
Não quero ser só mais um, mas não vô ser o que os
Outros querem,

Prefiro ser verdadeiro do que fazer o que preferem,
Esperem sem pressa nossa hora vai chegar,

Vou escalar até o topo pra tirar o falso de lá,
Subindo cada degrau construindo parte por parde,

Seguindo sempre real evoluindo a minha arte,
Destruindo toda mediocridade dos canalhas,

Que entraram jogando sem saber que falsidade e falha,
Sente agora a navalha vai embora sem medalha,

Tá perdido no caminho na metade da batalha,
A verdade se espalha quando a mascara cai,

Pois quanto mais cara entra também mais cara sai,
No jogo sujo...cada fase vem assuma sua vez,

Se curte ouvir rimas na frase tem mais uma duas três,
Pra vocês... se perderem na métrica e na levada,

Como uma corrente elétrica na minha voz disparada,
Entrando no seu ouvido, causando curto circuito,

Aplicação do conteúdo lírico é o meu intuito,
Em cada passo, avanço e alcanço mais território,

Pondo em prática planos bolados no esgoto
Laboratório,
Eu sai do subterrâneo, não foi pra causar pânico,

O que antes era teórico, agora será dinâmico,
Terá um marco histórico, de um modo espontâneo,

Deixará o falso eufórico, perturbado no crânio,
Meu verso instantâneo, detona seus enganos,
E o reinado momentâneo desmorona em meio a danos,

Cada traço abstrato largado em meus refrões
(hey yo..2008 vmg..dombaaaaaaaaaaaaaaa)
Imortalizado em versos marcado por emoções,

Me livram de abismos ligados a ilusões,
Onde os falsos tem andado e guardado seus corações

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