Dona iracema

Sente o breakdown

Dona iracema
Seus olhos fumengando mais um
Querendo o fogo na face do inocente culpado por viver
O entorpecente no meu bolso implatado tem direito de permanecer calado para não
A ironia de fechar os olhos no corpo que segue de ligação
Do meu direito a seu dever a uma linha firme
Escute o grito que vem da rua

A veia de baixo da cama
Mão na cabeça

A mãe que tá chorando já não tem o que fazer
O assassino é quem devia proteger
No filho mais um kit flagrante usado e no bolso do delegado a corrupção
De mais um dia de trabalho e todo mundo achando que jaz deitado era mais um viciado
E eu aqui
Há motivo pra (dis)solução?

A veia de baixo da cama
Mão na cabeça

Sente o breakdown

Eu me expressando com esse mic na mão na minha cabeça tu não tem poder
Eu me expressando com esse beck na mão na minha cabeça tu não tem poder
Eu me expressando com esse mic na mão na minha cabeça tu não tem poder
Não tem

Acabou

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