Matraca
Edgar renne
Não falo, pois falando estrago nossa relação
Me calo, e pelos cotovelos tu pere a razão
Ensaio, um abismo de rosas pra te seduzir
Mulher,
Mas quando abre a boca homem da cobra para pra te ouvir
Vasalo, sou eu o teu cego e só digo amém
Não piso no teu calo e sempre que posso eu quero teu bem
Me calo, e pelos cotovelos tu pere a razão
Ensaio, um abismo de rosas pra te seduzir
Mulher,
Mas quando abre a boca homem da cobra para pra te ouvir
Vasalo, sou eu o teu cego e só digo amém
Não piso no teu calo e sempre que posso eu quero teu bem
Reflita, pois quando me encher dessa boca maldita
Mulher
Eu rasgo tua roupa e calo a boca pra não mais te ouvir
Se você permitir
Eu quero te xingar
De Deusa
Eu quero te ofender
Princesa
Eu vou te escomungar, praga rogar
Vou te mostrar quem manda aqui.
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!