Memórias
Edilson e stênio
Tu já foste indefesa criança
Não consigo entender
Como pude tomar-te em meus braços
E envolver o teu ser
Tantas vezes ouvi o teu choro
A pedir pão e leite, cansolo
Carecias pra tudo de alguém
E até pre dormires também
Um balanço e a minha voz
Para te ninar
Não consigo entender
Como pude tomar-te em meus braços
E envolver o teu ser
Tantas vezes ouvi o teu choro
A pedir pão e leite, cansolo
Carecias pra tudo de alguém
E até pre dormires também
Um balanço e a minha voz
Para te ninar
Teus primeiros passinhos e quedas
Com orgulho segui
Ensaiaste as primeiras palavras
Que entender eu fingi
Travessuras sem mal, de menino
Tantas vezes me deixaram rindo
Em altura e Graça aumentou
Tão bonito e viril se tornou
Tudo tão depressa
Que eu nem percebi
Mas ao olhar o presente eu vejo
As multidões te seguindo
Buscando paz, esperança e consolo
Que vem de tuas palavras
O teu poder cessa a fúria do mar
E enfermidades se vão
Quando ordenas, se vão
Hoje eu entendo as palavras do anjo
Quando ele disse o teu nome
Tu és a tão esperada promessa
O Deus dos céus entre nós
És do teu povo o libertador
Tu és o meu salvador
E o cordeiro de Deus
E pensar que algum dia
Te embalei nos meus braços
Jesus!
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