Edmundo rivero

Martirio

Edmundo rivero
MartirioSolo...
¡Increíblemente solo!
Vivo el drama de esperarte,
Hoy...
Mañana...
Siempre igual...
¡Dolor que muerde las carnes,
Herida que hace gritar,
Vergüenza de no olvidarte,
Si yo sé que no vendrás!
¡Solo!
¡Pavorosamente solo!...
Como están los que se mueren,
Los que sufren,
Los que quieren,
Así estoy... ¡por tu impiedad!

Sin comprender,
Por qué razón te quiero...
Ni qué castigo de dios
Me condenó al horror
De que seas vos, vos,
Solamente sólo vos...
Nadie en la vida más que vos
Lo que deseo...
Y entre la risa y las burlas
Yo arrastré mi amor
¡Llamándote!...

Fiebre
De pasiones maldecidas,
Que uno trae desde otras vidas
Y las sufre hasta morir...
Dolor de bestia perdida,
Que quiere huir del puñal,
Yo me revuelco sin manos
Pa' librarme de tu mal...
¡Solo!...
¡Despiadadamente solo!...
Mientras grita mi conciencia
Tu traición
¡La de tu ausencia!
Hoy... Mañana...
Siempre igual...

MartírioApenas ...
Incrivelmente só!
Vive o drama da espera,
Hoje ...
Amanhã ...
Sempre o mesmo ...
Dor morder carne,
Ferida que faz seu grito,
Pena que não se esqueça,
Se eu sei que você não virá!
Solo!
Com medo sozinho! ...
Como são os que morrem,
Aqueles que sofrem
Aqueles que querem,
Então, eu estou ... Por sua maldade!
Sem entender,
Por que eu te amo ...
Escusado será castigo de Deus
Eu pedi o horror
Que seja você, você,
Só você sozinho ...
Ninguém na vida mais do que você
O que eu quero ...
E entre risos e brincadeiras
Eu arrastei o meu amor
Chamá-lo! ...
Febre
De paixões malditas
Uma leva de outras vidas
E o sofrimento até a morte ...
Besta Perda Dor
Quem quer escapar a faca,
Eu chafurdar mãos
Pa 'se livrar do seu mau ...
Solo! ...
Impiedosamente sozinho! ...
Enquanto meus gritos de consciência
Sua traição
O de sua ausência!
Hoje ... Amanhã ...
Sempre o mesmo ...
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