Edmundo rivero

Mi ciudad y mi gente

Edmundo rivero
Mi ciudad y mi genteAunque me dé la espalda de cemento,
Me mire transcurrir indiferente,
Es ésta mi ciudad, ésta es mi gente...
Y es el lugar donde a morir, me siento.

¡Buenos aires!...
Para el alma mía no habrá geografía
Mejor que el paisaje...
...De tus calles,
Donde día a día me gasto los miedos,
Las suelas y el traje...

No podría...
Vivir con orgullo,
Mirando otro cielo que no fuera el tuyo,
Porque aquí me duele un tango
Y el calor de alguna mano
¡Y me cuesta tanto el mango que me gano!...
Porque soy como vos,
Que se niega o se da
¡Te proclamo, buenos aires, mi ciudad!

Aunque me des la espalda de cemento,
Me mires transcurrir indiferente
¡Te quiero!.... Buenos aires, y a tu gente,,
Y entre tu gente, sin querer, te encuentro,
Me encuentro...
Porque soy como vos,
Que se niega o se da
¡Te proclamo, buenos aires, mi ciudad!

Minha cidade eo meu povoEmbora me devolva cimento
Eu olho para passar indiferente
É esta a minha cidade, este é o meu povo ...
E é o lugar para morrer, eu me sinto.
Buenos Aires! ...
Porque minha alma não vai geografia
Melhor do que a paisagem ...
De suas ruas ...,
Onde cada dia que eu passo os meus medos,
As solas e traje ...
Eu não podia ...
Viver com orgulho,
Olhando um outro céu que não era seu,
Porque isso me dói um tango
E o calor de uma mão
E lidar com me com tanta força que eu me pegar! ...
Porque eu sou como você,
Quem se recusar ou se nos deu
Você proclamar, Buenos Aires, a minha cidade!
Embora eu me afasto de cimento
Eu não gasta olhar indiferente
Eu amo você! .... Buenos Aires, e seu povo,
E entre o seu povo, sem querer, eu acho,
Eu sinto ...
Porque eu sou como você,
Quem se recusar ou se nos deu
Você proclamar, Buenos Aires, a minha cidade!
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!