Edmundo rivero

Ninguna

Edmundo rivero
NingunaEsta puerta se abrió para tu paso.
Este piano tembló con tu canción.
Esta mesa, este espejo y estos cuadros
Guardan ecos del eco de tu voz.
Es tan triste vivir entre recuerdos...
Cansa tanto escuchar ese rumor
De la lluvia sutil que llora el tiempo
Sobre aquello que quiso el corazón.

No habrá ninguna igual, no habrá ninguna,
Ninguna con tu piel ni con tu voz.
Tu piel, magnolia que mojó la luna.
Tu voz, murmullo que entibió el amor.
No habrá ninguna igual, todas murieron
En el momento que dijiste adiós.

Cuando quiero alejarme del pasado,
Es inútil... Me dice el corazón.
Ese piano, esa mesa y esos cuadros
Guardan ecos del eco de tu voz.
En un álbum azul están los versos
Que tu ausencia cubrió de soledad.
Es la triste ceniza del recuerdo
Nada más que ceniza, nada más...

NenhumA porta se abriu para o seu passo.
Este piano tremeu com sua música.
Esta tabela este espelho e essas fotos
Ecos manter seu eco de voz.
É tão tristes lembranças viver entre ...
Audição tão cansado que rumor
Da chuva sutil tempo chorando
Sobre o que o coração queria.
Não haverá mesmo, não haverá,
Nenhum com a sua pele ou a sua voz.
Sua pele, magnólia que encharcado lua.
Sua voz aqueceu amor murmúrio.
Não haverá iguais, todos morreram
No momento em que disse adeus.
Quando eu quero fugir do passado,
É inútil ... Meu coração me diz.
Esse piano, esta tabela e essas tabelas
Ecos manter seu eco de voz.
Em azul estão o álbum versos
Sua ausência Fixado solidão.
São as tristes cinzas de memórias
Nada além de cinzas, nada mais ...
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!