Edmundo rivero

En la vía

Edmundo rivero
En la víaA ver, che, mocito, portame cigarros...
Y ensille ese vaso de nuevo, otra vez,
Que yo no me sumo con esos otarios
Que chupan de bronca, llorando después.
Yo tomo el ricino sin pena ni agravio,
Que, al fin, a un disgusto lo mata un placer...
¡A qué andar con vueltas, si es largo el rosario,
Cortado al despecho por una mujer!

Y, si llegase a añorarla
Porque, al final, la he querido,
No he de arrumbarme, abatido,
En un rincón del café,
Ni he de sacar un pañuelo
Para llevarlo a mis ojos,
Ni lagrimear como un flojo
Porque en la vía quedé.

¿Se fue? ¡mala suerte! Café y pan criollo...
¡Qué tanto merengue: "que vuelva la infiel"!...
Si aquel que se arruga pidiendo socorro
No es hombre ni tiene vergüenza con él...
¡Qué adiós, bulincito! ¡qué adiós, aliviada!
¡El paco'e valerios, todo a ganador!
¡Paciencia, compadre! ¡no escupa la estrada!
De vuelta al convento, no pase calor.

No caminhoVeja, o Che, rapaz, charutos portame ...
E que o vidro sela de novo, mais uma vez,
Eu não me juntar com esses otarios
Chupando de raiva, chorando depois.
Tomei a mamona sem dor ou ato ilícito,
Isso, por fim, para o desgosto mata um prazer ...
Que em torno do arbusto, se longo rosário,
Corta para o desespero por uma mulher!
E se você fosse a falta dela
Porque, no final, eu queria,
Eu estava em arrumbarme, abatido,
Em um canto do café
Nem eu tenho que levar um lenço
Para levá-lo para os meus olhos,
Nem olhos a água como um frouxo
Porque eu estava na estrada.
Ele já foi? Má sorte! Café e pão francês ...
Quanto merengue "para retornar o infiel" ...!
Se aquele que está rugas ajuda
Nenhum homem, nem vergonha com ele ...
O que bulincito adeus! Por adeus, aliviada!
O paco'e Valerii, todo vencedor!
Paciência, meu amigo! Não cuspa a estrada!
De volta ao não passar calor.
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!