O mundo que eu imaginava
Eduardo cantos davö
Eram meus olhos de criança
Fitando o infinito,
Buscando esperança
Entre os gritos aflitos.
Era um mundo que guardava
Um pouco de ilusão,
Em cada canto e em cada casa,
Cada qual com o seu pão,
(E só seu pão!).
E cada qual com o que é seu,
De um seu que se dividia
E se plantava, colhia.
Já não havia agonia!
Plena liberdade,
Pássaros voando,
Criança, corria.
Música, cantava.
Fogueira, ardia...
(E ninguém mandava!)
Fitando o infinito,
Buscando esperança
Entre os gritos aflitos.
Era um mundo que guardava
Um pouco de ilusão,
Em cada canto e em cada casa,
Cada qual com o seu pão,
(E só seu pão!).
E cada qual com o que é seu,
De um seu que se dividia
E se plantava, colhia.
Já não havia agonia!
Plena liberdade,
Pássaros voando,
Criança, corria.
Música, cantava.
Fogueira, ardia...
(E ninguém mandava!)
Era um sonho camarada,
Era um caminho, era uma estrada,
O mundo que eu imagina.
Era uma estrela que brilhava,
Era verdade o que geava
No mundo que eu imaginava.
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