Eduardo mano

Alguém como eu

Eduardo mano
Sendo os montes tão altos
E os céus infindáveis
E o vasto universo tão grande
Que alguém como eu
Não consegue entender
Para Ti, são pequenos
Como grãos de areia
Não ficam alheios
Ao Teu cuidar

E o mar, tão profundo
E tão explorado
Mas guarda mistérios e histórias
Que alguém como eu
Não consegue entender
Mas se comparados
Àquilo que sabes
São gotas que secam
À luz do sol
Ó, quão grande és Tu
E o Teu poder
Infinito é

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