Copacabana blues
Eduardo rangel
Copacabana princezinha do mar
Pelas manhãs tu és o rio a cantar
E a tardinha o sol poente
Deixa sempre uma saudade na gente
Os travestis
Desnudando os bumbums nas esquinas
São souvenirs
Assim como tantas meninas
Estudam inglês
Para falar melhor com o freguês
Loiro, de olhos azuis, um metro e oitenta e três
Falando inglês que nem no cinema
Copacabana é uma ilusão
Copacabana não me engana
Apenas desfila no meu coração
Como num fim de semana
Tem os pivetes
Magrinhos, raquíticos, nanicos, pigmeus
Que encostam os seus canivetes nos pneus da pança
Da turista gringa na avenida atlântica
E tem os cachorrinhos de madame
Com os seus cocôs
Tem a polícia passando vexame
Só assusta os camelôs
Pelas manhãs tu és o rio a cantar
E a tardinha o sol poente
Deixa sempre uma saudade na gente
Os travestis
Desnudando os bumbums nas esquinas
São souvenirs
Assim como tantas meninas
Estudam inglês
Para falar melhor com o freguês
Loiro, de olhos azuis, um metro e oitenta e três
Falando inglês que nem no cinema
Copacabana é uma ilusão
Copacabana não me engana
Apenas desfila no meu coração
Como num fim de semana
Tem os pivetes
Magrinhos, raquíticos, nanicos, pigmeus
Que encostam os seus canivetes nos pneus da pança
Da turista gringa na avenida atlântica
E tem os cachorrinhos de madame
Com os seus cocôs
Tem a polícia passando vexame
Só assusta os camelôs
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