Realce (com sandra de sá)
Eduardo sa
Não se incomode
O que a gente
Pode, pode
O que a gente
Não pode
Explodirá
A força é bruta
E a fonte da força
É neutra
E de repente
A gente poderá
Realce, realce
Quanto mais
Ppurpurina melhor
Realce, realce
Com a cor do veludo
Com amor
Com tudo
De real teor
De beleza
Realce, realce, realce
Realce, realce, realce
Realce, realce
O que a gente
Pode, pode
O que a gente
Não pode
Explodirá
A força é bruta
E a fonte da força
É neutra
E de repente
A gente poderá
Realce, realce
Quanto mais
Ppurpurina melhor
Realce, realce
Com a cor do veludo
Com amor
Com tudo
De real teor
De beleza
Realce, realce, realce
Realce, realce, realce
Realce, realce
Não se impaciente
O que a gente
Sente, sente
Ainda
Que não se tente
Afetará
O afeto é fogo
E o modo do fogo
É quente
E de repente
A gente queimará
Realce, realce
Quanto mais
Parafina melhor
Realce, realce
Com a cor-do-veludo
Com amor, com tudo
De real teor
De beleza
Realce, realce, realce
Realce, realce, realce
Realce, realce
Não desespere
Quando a vida
Fere, fere
E nenhum mágico
Interferirá
Se a vida fere
Com a sensação
Do brilho
De repente
A gente brilhará
Realce, realce
Quanto mais
Serpentina melhor
Realce, realce
Com a cor do veludo
Com amor, com tudo
De real teor de beleza
Realce, realce
Realce, realce
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