Último desabafo
Efidê
E eu, tentei escrever uma carta pra mim
A cada frase eu vejo o início do fim
Procuro uma saída pra fugir dos vícios e afins
E eu tentei (tentei tentei) buscar motivos pra minha lucidez
Mas não achei, me embreaguei
Foi com a luz do fim do túnel que eu me seguei
Roubaram minha melhor parte não quero ser refém
Ouço muitas vozes mas não enxergo ninguém
Quero matar meus fantasmas, brincar com a sorte
Me mato todo dia pra não me entregar a morte
E eu me joguei nesse tédio sem hora pra voltar
Tirando água com o copo pro barco não afundar
Eu uso minha irônia pra não me estressar
Dividido no abismo entre amar e odiar
Preciso me encontrar, procurar uma solução
A cada frase eu vejo o início do fim
Procuro uma saída pra fugir dos vícios e afins
E eu tentei (tentei tentei) buscar motivos pra minha lucidez
Mas não achei, me embreaguei
Foi com a luz do fim do túnel que eu me seguei
Roubaram minha melhor parte não quero ser refém
Ouço muitas vozes mas não enxergo ninguém
Quero matar meus fantasmas, brincar com a sorte
Me mato todo dia pra não me entregar a morte
E eu me joguei nesse tédio sem hora pra voltar
Tirando água com o copo pro barco não afundar
Eu uso minha irônia pra não me estressar
Dividido no abismo entre amar e odiar
Preciso me encontrar, procurar uma solução
Preciso me encontrar
Procurar uma solução que não leve a me matar
Preciso me perder
Sou eterno aprendiz, não matei pra aprender
A noite traz solidão
O dia traz o estresse
Ta tudo tão confuso, o frio que me aquece
Sentimentos falsos
Pessoas vazias
Sorrisos virão lagrimas ao fim do dia
Preciso me encontrar
Procurar uma solução que não leve a me matar
Preciso me perder
Sou eterno aprendiz, não matei pra aprender
Sou eterno
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