O vaso
EliudeVasos de honra que a mim tem agradado
Pois eu criei, vasos cantando e o meu coração tocando
Vasos que pregam com azeite transbordando
E eu usando com poder e autoridade vidas restaurando
Vasos que oram e jejuam todo dia
Que do pecado se desviam noite de e dia
E quando eu olho para os vasos que eu criei eu sinto alegria
Mas em meio a esses vasos encontrei você
Encostado empoeirado e rachado ninguém te vê
Por isso eu te trouxe aqui filho pra te dizer
Essa frieza acaba hoje agora mesmo eu vou te refazer
Eu vou te quebrar de novo, peneirar de novo
Se ficar um caco eu te quebro de novo
Quando vier o choro eu amasso de novo
Se for preciso piso e te refino no fogo
Eu vou te refazer depois vou te usar e quem te humilhou
Vai ter que te chamar, pois dentro desse vaso, farei minha presença transbordar!
Porém a glória vai ser minha a presença é minha
A cura Divina, também vai ser minha
Quando eu encher de novo, avisa meu povo
Diga que Sou Eu o Santo Justo Puro fogo
Eu vou te refazer, depois vou te usar
E quem te humilhou, vai ter que te chamar
Pois dentro desse vaso farei minha presença transbordar!
Porém a glória vai ser minha a presença é minha
A cura Divina, também vai ser minha
Quando eu encher de novo, avisa meu povo
Diga que Sou Eu o Santo Justo Puro fogo
Eu vou te refazer, depois vou te usar
E quem te humilhou, vai ter que te chamar
Pois dentro desse vaso farei minha presença transbordar!
Eu vou te refazer, depois vou te usar
E quem te humilhou, vai ter que te chamar
Pois dentro desse vaso farei minha presença transbordar!
Pois dentro desse vaso farei minha presença transbordar!
Transbordar!