Guerra declarada

Ignoram a vdd não querem saber de nada
Infelizmente o que eu vejo é guerra declarada
É espada é cajado, com Unção pra exortar
Tua língua é arma, tem poder pra dar vida ou matar
Cenário de horror se expandiu, o amor de muitos se esfriou
Tendo aparência de piedade, mas a eficácia se negou
Tendo liberdade por cobertura da malícia
Sepulcros caiados que se envolve em apostasia

Porque sei que haverá homens amantes de si mesmo
Soberbo, presunçoso, desobediente, avarento
Adoram com a boca mas Blasfemas com os atos
Não ouvindo os seus pais sendo profanos e ingratos
Em um mundo de mentira a verdade não é bem vinda
Tô pronto pro conforto tiro a espada da bainha
Calibre 66 e a armadura de efésios 6
Se um morrer fazendo a obra não será a primeira vez

Caos familiar, semelhante vivendo como estranhos
Crime pacional, amor real não causa esse dano
A luta não é contra carne ou sangue é espíritual
Do espírito os frutos Da fonte do bem não sai o mal
Para o que digo a verdade em Cristo, não minto
Quem nos separará do grande amor de Cristo?
Guerra dos sexos, e o inimigo destrói a família
Criando abominações, alistando pra sua quadrilha

Ódio ao Envés de amor, não é isso que a Bíblia ensinou
Não aceitar o pecado, mas amar o pecador
Lembra de Zaqueu que vivia cobrando imposto
Mas tinha sede de mudança e Jesus passou disse eu posso
Subiu naquele árvore não pensando mais em nada
Ele sondou seu coração disse: Hoje convém dormir em sua casa
A guerra é também interna é contra o ego e a soberba
É vencer a própria vontade pra que a de Deus seja feita

O cuspo na cara, debaixo da língua há maldade
A boca cheia de engano transborda do coração covarde
Como um leão no covil, no esconderijo arma cilada (se abaixa)
Como se Deus não visse para que o pobre caia suas garras
Desviaram-se todos e juntamente se fizeram imundos
Não há quem faça o bem, não há sequer um (justo)