Eu e você
Elymar santos
Tem certas coisas que são meio perigosas
Situações um tanto quanto escandalosas
Mas sempre vale correr o risco
A vida é pra viver...
Se de repente a gente encontra alguém na rua
Pode acabar até envergonhando a lua
Num desses lances muito loucos que acabam num quarto de motel
E as vezes basta a porta aberta do banheiro
Uma tremenda brincadeira no chuveiro
E as vezes basta uma pergunta embaraçosa pra gente confessar
Quem é que nunca recebeu uma cantada
Quem é que nunca respondeu no mesmo tom
Quem é que nunca recebeu um bilhetinho das mãos de um garçom
Eu e você assim ao som de um bolero
Pra lá, pra cá do jeito que eu quero
Vem cá, me dá que eu sei aonde vai chegar
Se o corpo quer assim, assim coladinho
Pra lá, pra cá, do nosso jeitinho
Me trás, me faz, me roça e deixa acontecer
E o que importa o que eles vão pensar de mim
Eu quero mais comer o fruto até o fim
Eu e você à dois, à três escancarando de vez
...
E as vezes basta a porta aberta do banheiro
Uma tremenda brincadeira no chuveiro
E as vezes basta uma pergunta embaraçosa pra gente confessar
Quem é que nunca recebeu uma cantada
Quem é que nunca respondeu no mesmo tom
Quem é que nunca recebeu um bilhetinho das mãos de um garçom
Eu e você assim ao som de um bolero
Pra lá, pra cá do jeito que eu quero
Vem cá, me dá que eu sei aonde vai chegar
Se o corpo quer assim, assim coladinho
Pra lá, pra cá, do nosso jeitinho
Me trás, me faz, me roça e deixa acontecer
E o que importa o que eles vão pensar de mim
Eu quero mais comer o fruto até o fim
Eu e você à dois, à três escancarando de vez
Eu e você assim ao som de um bolero
Pra lá, pra cá do jeito que eu quero
Vem cá, me dá que eu sei aonde vai chegar
Se o corpo quer assim, assim coladinho
Pra lá, pra cá, do nosso jeitinho
Me trás, me faz, me roça e deixa acontecer.
Situações um tanto quanto escandalosas
Mas sempre vale correr o risco
A vida é pra viver...
Se de repente a gente encontra alguém na rua
Pode acabar até envergonhando a lua
Num desses lances muito loucos que acabam num quarto de motel
E as vezes basta a porta aberta do banheiro
Uma tremenda brincadeira no chuveiro
E as vezes basta uma pergunta embaraçosa pra gente confessar
Quem é que nunca recebeu uma cantada
Quem é que nunca respondeu no mesmo tom
Quem é que nunca recebeu um bilhetinho das mãos de um garçom
Eu e você assim ao som de um bolero
Pra lá, pra cá do jeito que eu quero
Vem cá, me dá que eu sei aonde vai chegar
Se o corpo quer assim, assim coladinho
Pra lá, pra cá, do nosso jeitinho
Me trás, me faz, me roça e deixa acontecer
E o que importa o que eles vão pensar de mim
Eu quero mais comer o fruto até o fim
Eu e você à dois, à três escancarando de vez
...
E as vezes basta a porta aberta do banheiro
Uma tremenda brincadeira no chuveiro
E as vezes basta uma pergunta embaraçosa pra gente confessar
Quem é que nunca recebeu uma cantada
Quem é que nunca respondeu no mesmo tom
Quem é que nunca recebeu um bilhetinho das mãos de um garçom
Eu e você assim ao som de um bolero
Pra lá, pra cá do jeito que eu quero
Vem cá, me dá que eu sei aonde vai chegar
Se o corpo quer assim, assim coladinho
Pra lá, pra cá, do nosso jeitinho
Me trás, me faz, me roça e deixa acontecer
E o que importa o que eles vão pensar de mim
Eu quero mais comer o fruto até o fim
Eu e você à dois, à três escancarando de vez
Eu e você assim ao som de um bolero
Pra lá, pra cá do jeito que eu quero
Vem cá, me dá que eu sei aonde vai chegar
Se o corpo quer assim, assim coladinho
Pra lá, pra cá, do nosso jeitinho
Me trás, me faz, me roça e deixa acontecer.
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