Enzo e makarini

Vinte pras sete

Enzo e makarini
Vinte pra sete, da manhã
Cantando na praça cantores sem fãs
Rodinha de amigos, um litro de wiski e um velho violão
Bebendo e cantando, pra desabafar um coração

Cidade dormindo, ninguém acordado
Para ouvir, um canto desafinado
De alguém que chora
Perdi a namorada
O dia amanhece, o sol vem saindo, é fim de noitada

Eu não sou boêmio, mais passei bebendo a noite inteira
E quem vem passando, já fica pensando, mais que besteira
Faltam vinte pra sete, bebeu desse jeito, o homem perde a fama
Quem disse não sabe, que o pior é perder, que a gente ama

Cidade dormindo, ninguém acordado
Para ouvir, um canto desafinado
De alguém que chora
Perdi a namorada
O dia amanhece, o sol vem saindo, é fim de noitada

Eu não sou boêmio, mais passei bebendo a noite inteira
E quem vem passando, já fica pensando, mais que besteira
Faltam vinte pra sete, bebeu desse jeito, o homem perde a fama
Quem disse não sabe, que o pior é perder, quem a gente ama

Eu não sou boêmio, mais passei bebendo a noite inteira
E quem vem passando, já fica pensando, mais que besteira
Faltam vinte pra sete, bebeu desse jeito, o homem perde a fama
Quem disse não sabe, que o pior é perder, quem a gente ama

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