Campo de batalha
Era nacionalQuando seu olhar atrasado alcançar o infinito do céu, ele já passou
Não me chame de cretino, não pense que sou menino, sou professor
Não diga que estou fugindo, não pense que estou vencido, não sou impostor
Quando acordar e não souber exatamente o que houve, a noite que passou
Quando olhar no espelho cara a cara com si mesmo, qual é seu medo
Não pense que estou fingindo já disse não sou menino, sou professor
Não pense que estou detido contra você sou invencível, meu sucessor
Um dia cheio de silencio, de repente o som relâmpago, do trovão
Quando disser alguma coisa não me diga um absurdo, que não ouço não
Seu olhar dirigente qual é essa a serpente da sua mente
Não pense que fui iludido seu veneno tá vencido, já coalhou
Caminhando sobre as montanhas logo avisto uma aranha, lá do alto
Ela tecia sua teia na beira da ribanceira e escorregou
De repente quase tudo é diferente qual é qual, qual é o sinal
É um campo de batalha a dinamite as vezes falha, te explodiu