Zé cristão
Erlon e eliel
Sou um homem bem feliz, minha vida é muito boa.
Sou trabalhador da roça, não ando com gente a toa.
Eu levanto bem cedinho, dou um beijo na patroa.
Pego a varinha de pesca, já vou indo pra lagoa.
Pego peixe à reveria, que nem cabe no “imborná”.
Dou um monte de viagem, pra mode eu “transportá”.
Povão da língua comprida, tem mania de “inventá”.
Falam que sou vagabundo, mas não vem me “acompanhá”.
Sou trabalhador da roça, não ando com gente a toa.
Eu levanto bem cedinho, dou um beijo na patroa.
Pego a varinha de pesca, já vou indo pra lagoa.
Pego peixe à reveria, que nem cabe no “imborná”.
Dou um monte de viagem, pra mode eu “transportá”.
Povão da língua comprida, tem mania de “inventá”.
Falam que sou vagabundo, mas não vem me “acompanhá”.
Quem conhece o meu passado, eu aprontei de montão.
Já fui um escangalhado, mas agora eu sou cristão.
Prá esta raça de infeliz, eu não dou nem confiança.
Eles não sabem que Cristo, é o motivo da bonança.
Entregando para Ele, não é vã minha esperança.
Vem cuidando da minha vida, desde os tempos de criança.
Não fico nem um só dia, sem falar com meu Jesus.
Só Ele teve a coragem, de morrer por mim na cruz.
Ele é o meu caminho, a trilha que me conduz.
O meu firme alicerce, minha rocha minha luz.
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