Dialogo do eu
Escrúpulo douda
O que dizer?
Do que já se foi,
E o que vem depois?
A solidão
Lagrimas escorrem
Sem destino certo.
Sonhos em vão
Crimes sem castigo,
alma sem abrigo
Do que já se foi,
E o que vem depois?
A solidão
Lagrimas escorrem
Sem destino certo.
Sonhos em vão
Crimes sem castigo,
alma sem abrigo
Rasgar as máscaras,
Olhar o céu azul,
Flutuar sobre as nuvens
Quebrar o silêncio dolorido
Que espera um grito libertário,
Estrelas brilham numa freqüência rara
Que alumia o amanhã de incertezas,
O Sol invade o quarto escuro
Dos mais íntimos, ínfimos, segredos, desejos.
O que fazer?
Com que é defeito,
Amor rarefeito.
A solidão,
Luzes apagadas,
Mentes sufocadas.
Num Turbilhão
Céu sem as estrelas,
Pratos sobre a mesa.
Rasgar as máscaras,
Olhar o céu azul,
Flutuar sobre as nuvens
Quebrar o silêncio dolorido
Que espera um grito libertário,
Estrelas brilham numa freqüência rara
Que alumia o amanhã de incertezas,
O Sol invade o quarto escuro
Dos mais íntimos, ínfimos, segredos, desejos.
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