Fera
Estranhos no ninho
O amor é delírio
Com seus sopros sedentos
De esporos na mata esparsa
Onde nossa derme se reveste
Na seiva do sexo celeste
Na vala voraz do entreaberto
Na galáxia rasgada de seus versos
Com seus sopros sedentos
De esporos na mata esparsa
Onde nossa derme se reveste
Na seiva do sexo celeste
Na vala voraz do entreaberto
Na galáxia rasgada de seus versos
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