Concreto demais
Et circensis
Vi duas asas negras se abrirem ao redor dos meus olhos
Tentei esconder meu rosto sem arrancar meu corpo de mim
Pra me trazer pra uma terra sem mar
Já conhecia aquele lugar quando eu me perdi
E todos os gritos calados na pele, no ar
E o que era meu foi morto
Criada pela crueldade que ardia do chão
Com um rosto diferente
Desespero de cegar
Meu corpo despedaça no mar
Vi duas asas negras se abrirem ao redor dos meus olhos
Tentei esconder meu rosto sem arrancar meu corpo de mim
Mas descobri que ninguém governa seu mundo e foi
Encontrar os olhos da menina da fortaleza levada pro mar
E o que era meu foi morto
Criada pela crueldade que ardia do chão
Com um rosto diferente
Desespero de cegar
Teu corpo despedaça no mar
E o que era meu foi morto
Criada pela crueldade que ardia do chão
Com um corpo diferente
Desespero de cegar
Teu corpo despedaça no mar
Tentei esconder meu rosto sem arrancar meu corpo de mim
Pra me trazer pra uma terra sem mar
Já conhecia aquele lugar quando eu me perdi
E todos os gritos calados na pele, no ar
E o que era meu foi morto
Criada pela crueldade que ardia do chão
Com um rosto diferente
Desespero de cegar
Meu corpo despedaça no mar
Vi duas asas negras se abrirem ao redor dos meus olhos
Tentei esconder meu rosto sem arrancar meu corpo de mim
Mas descobri que ninguém governa seu mundo e foi
Encontrar os olhos da menina da fortaleza levada pro mar
E o que era meu foi morto
Criada pela crueldade que ardia do chão
Com um rosto diferente
Desespero de cegar
Teu corpo despedaça no mar
E o que era meu foi morto
Criada pela crueldade que ardia do chão
Com um corpo diferente
Desespero de cegar
Teu corpo despedaça no mar
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