Etno

Velha oração

Etno
Se misturava no meio da multidão
Mas se sentia tão só
A esperança, desilusão
Queria algo melhor
Estava confusa sem saber por quê. estava na contramão
E o que restou foi sua voz, aquela velha oração

Quando a fé se perde por um temor
Um vazio nos controla
Quem vai? quem vai?
Olhos tão tristes clamando por calor
Pra solidão não tem hora
Quem vai? quem vai?

Sua inocência mostrava contradição
Um sorriso vulgar
Tantas promessas, uma ilusão
Ali não era seu lar
Muitas verdades que não queria ver e agora pede perdão
E o que restou da sua voz, aquela velha oração

Quando a fé se perde por um temor
Um vazio nos controla
Quem vai? quem vai?
Olhos tão tristes clamando por calor
Pra solidão não tem hora
Quem vai? quem vai?

A solidão apavora…
Quem vai? quem vai?

Quando a fé se perde por um temor
Um vazio nos controla
Quem vai? quem vai?
Olhos tão tristes clamando por calor
Pra solidão não tem hora
Quem vai? quem vai?

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