Teoria do caos
Eucalypytus
Teoria do Caos
Tentando fugir dos encantos da droga
Sentindo apenas um orgasmo
A falsa sensação, de sedução
Da alma humana de imortalidade
De vontade, de prazer
Ao amanhecer
Você verá
Que novos horizontes vão se achar
E pode ser e será
Se você acreditar
Novos horizontes vão se achar
Becos escuros de uma cidade, que está viva
O mal secreto aliado, com a vontade de ser alguém
Você não é ninguém, e nem vai ser
Você deve ir além
E os nossos problemas do dia-a-dia, o desespero rotineiro étradicional
E mesmo quando encontrar alguém, que esteja de fato ao seulado
A luz de um anjo no escuro, do teu inferno
E pode ser, e será, se você acreditar
Novos horizontes vão se achar
Movimento Urbano
Daqui de cima eu vejo
O intenso movimento urbano
Pequenas formas apressadas
Transitando pela cidade
Buzinas e ruídos
Intermitentes na desordem do asfalto
Calmos ou nervosos
Normais ou insanos
Vejo pessoas apressadas
Vejo pessoas passeando
E no sinal eu vejo
Crianças trabalhando
Vendendo balas entre os carros
E suas famílias sustentando
Pobres de nós
Frágeis pés descalços
Diante da violência
E do caos dessa cidade
Tentando fugir dos encantos da droga
Sentindo apenas um orgasmo
A falsa sensação, de sedução
Da alma humana de imortalidade
De vontade, de prazer
Ao amanhecer
Você verá
Que novos horizontes vão se achar
E pode ser e será
Se você acreditar
Novos horizontes vão se achar
Becos escuros de uma cidade, que está viva
O mal secreto aliado, com a vontade de ser alguém
Você não é ninguém, e nem vai ser
Você deve ir além
E os nossos problemas do dia-a-dia, o desespero rotineiro étradicional
E mesmo quando encontrar alguém, que esteja de fato ao seulado
A luz de um anjo no escuro, do teu inferno
E pode ser, e será, se você acreditar
Novos horizontes vão se achar
Movimento Urbano
Daqui de cima eu vejo
O intenso movimento urbano
Pequenas formas apressadas
Transitando pela cidade
Buzinas e ruídos
Intermitentes na desordem do asfalto
Calmos ou nervosos
Normais ou insanos
Vejo pessoas apressadas
Vejo pessoas passeando
E no sinal eu vejo
Crianças trabalhando
Vendendo balas entre os carros
E suas famílias sustentando
Pobres de nós
Frágeis pés descalços
Diante da violência
E do caos dessa cidade
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