Evelyn lechuga

O argonauta

Evelyn lechuga
Esqueço agora todas as filosofias
Cachecol azul na tarde cinza, vou ao encontro da noite veloz.
Desencantado e só meu povo, me pede um poema.
E em meus sons e em meus poemas, meu povo tem voz.

Estrelas compõem meus silêncios,
Silêncios de acordes azuis,
Na névoa azul da tarde, componho um blues.
Do espaço contemplo a terra,
Recordo os teus beijos azuis,
No azul da tarde cinza, componho um blues.

Romântico argonauta me equilibro nas estrelas do trapézio sideral
De longe luminosa e azulada Terra me parece um Planeta até normal
Não fossem a fome e a guerra, miséria, corrupção.
Hipócritas no poder roubando o sonho e o pão.

Do Espaço contemplo a Terra
Recordo os teus beijos azuis,
No azul da tarde cinza, componho um blues.

Romântico argonauta me equilibro nas estrelas do trapézio sideral
De longe luminosa e azulada Terra me parece um Planeta até normal
Não fossem a fome e a guerra, miséria, corrupção.
Hipócritas no poder roubando o sonho e o pão.

Do Espaço contemplo a Terra,
Recordo os teus beijos azuis,
No azul da tarde cinza, componho um blues.

Cachecol azul na tarde cinza, vou ao encontro da noite veloz,
E em meus sons e em meus poemas, meu povo tem voz,
Componho um blues com silêncio,
Silêncios de acordes azuis,
No azul da tarde cinza, componho um blues.
No azul da tarde cinza, componho um blues.
No azul da tarde cinza, componho um blues.

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