Evoé!

Alfenim

Evoé!
De tarde, depois que sopra aquele vento agreste
Eu deito e durmo
E sonho com aquelas tardes, com bichos, com árvores
Com nuvens...
Ao anoitecer, vagueio pelo centro
E sinto a bruma daquela auréola que se põe

Tenho medo, me sinto frágil
Inconstante, subjulgado
Pela crosta humana que me cobre quase nu

E depois da noite severina
Quando o pavio da lamparina já está no fim
O dia raia, em gotas de tocaia
Doce e teimoso feito alfenim

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