The unechoing dreadEntangled in fury, it is prolonged beyond all explanation.
Terrified by the veiled strife that torments the thoughtless mind,
all consequence flows through these veins I will not repent, but destroy.
Derision of the innocent, sparing of the soul.
It only matters when tragedy grips the self, my morning will never come.
The dim reality is slowing killing me.
The subtle art of transcendence shattered in cold blood, never forget the pain inside.
Arise to the still air, the piercing cold the diminishing flame that calms the black stream.
Why has life forsaken me?
Nothing lasts forever, within the ruptured encasement this reality, time and sentiment shall not sever.
Dreading the emotive sense this cannot be my dreamscape, but the call of solitary and eternal sleep.
Blessed by the tears I shed, worn by the weather I am taken from my place of shelter.
Within the calm of the wind, taken by the day, this is my final breath
It has always been the illusion of life, for this is my sole moment, it is the moment of my death...
Terrified by the veiled strife that torments the thoughtless mind,
all consequence flows through these veins I will not repent, but destroy.
Derision of the innocent, sparing of the soul.
It only matters when tragedy grips the self, my morning will never come.
The dim reality is slowing killing me.
The subtle art of transcendence shattered in cold blood, never forget the pain inside.
Arise to the still air, the piercing cold the diminishing flame that calms the black stream.
Why has life forsaken me?
Nothing lasts forever, within the ruptured encasement this reality, time and sentiment shall not sever.
Dreading the emotive sense this cannot be my dreamscape, but the call of solitary and eternal sleep.
Blessed by the tears I shed, worn by the weather I am taken from my place of shelter.
Within the calm of the wind, taken by the day, this is my final breath
It has always been the illusion of life, for this is my sole moment, it is the moment of my death...
O dread unechoingEnredada em fúria, que se prolonga para além de qualquer explicação.
Aterrorizado pela disputa velada que atormenta a mente impensado,
tudo conseqüência flui através dessas veias, eu não vai se arrepender, mas destruir.
Escárnio dos inocentes, poupando da alma.
Isso só importa quando apertos tragédia do eu, a minha manhã nunca chegará.
A realidade está a abrandar dim me matando.
A sutil arte de transcendência despedaçada a sangue frio, nunca se esqueça a dor interior.
Levanta-te para o ar ainda, o frio penetrante, a chama que acalma a diminuir o fluxo de preto.
Por que a vida me abandonaste?
Nada dura para sempre, dentro do invólucro rompido essa realidade, tempo e sentimento não deve cortar.
Temendo o sentido emotivo este não pode ser meu dreamscape, mas a chamada de sono solitário e eterna.
Abençoado pelas lágrimas que derramei, desgastado pelo tempo de eu ser tirado do meu lugar de abrigo.
Dentro da calma do vento, tomadas a cada dia, este é o meu último suspiro
Tem sido sempre a ilusão de vida, pois este é o meu momento único, é o momento de minha morte ...
Aterrorizado pela disputa velada que atormenta a mente impensado,
tudo conseqüência flui através dessas veias, eu não vai se arrepender, mas destruir.
Escárnio dos inocentes, poupando da alma.
Isso só importa quando apertos tragédia do eu, a minha manhã nunca chegará.
A realidade está a abrandar dim me matando.
A sutil arte de transcendência despedaçada a sangue frio, nunca se esqueça a dor interior.
Levanta-te para o ar ainda, o frio penetrante, a chama que acalma a diminuir o fluxo de preto.
Por que a vida me abandonaste?
Nada dura para sempre, dentro do invólucro rompido essa realidade, tempo e sentimento não deve cortar.
Temendo o sentido emotivo este não pode ser meu dreamscape, mas a chamada de sono solitário e eterna.
Abençoado pelas lágrimas que derramei, desgastado pelo tempo de eu ser tirado do meu lugar de abrigo.
Dentro da calma do vento, tomadas a cada dia, este é o meu último suspiro
Tem sido sempre a ilusão de vida, pois este é o meu momento único, é o momento de minha morte ...
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