Astray in eternal nightWoeful wraith, obscured in veils of stalking night
Once again, reliving the final fragments of a bygone dream
Too long, you have languished in this desolate place
Perdition of your soul, suffer now forevermore
With a glance that turned my heart'- blood to frost
She descended each stair with unearthly grace
Once again, reliving the final fragments of a bygone dream
Too long, you have languished in this desolate place
Perdition of your soul, suffer now forevermore
With a glance that turned my heart'- blood to frost
She descended each stair with unearthly grace
The dust-ridden scent of abandoned tombs, like perfume
Awakened by an unrevealed longing, perhaps to live again
Free from the pains of mortality, the vast unknown
The frail dreams of life buried deep beneath the confinements of earth
Sleep again, restless Eidolon
Return to non-existence, tranquillity in the silence of coffins
Your eyes of misted glass
Mesmerise and who but I drawn forward
Lost in a reverie of tears
With a voice long forsaken
A promise of eternal bliss was spoken
Turning away from that aura of coldest intent
For I saw nothingness: A blackest chasm of despair
And yet I still covet thee
Perdido na noite eternaEspectro vingativo, obscurecido nos véus de uma noite predadora
Outra vez, revivendo os últimos fragmentos de um sonho que se foi
Por muito tempo você tem esmorecido neste lugar desolado
A perdição da sua alma, sofra agora e para todo o sempre
Com um olhar que tornou o sangue do meu coração em gelo
Ela desceu cada degrau com uma graça de outro mundo
O cheiro de que foi coberto de poeira das tumbas abandonadas, como um perfume
Desperto por uma saudade escondida, talvez para viver novamente
Livre das dores da mortalidade, o vasto desconhecido
Os frágeis sonhos da vida enterrados profundamente abaixo dos confins da terra
Durma de novo, incansável eidolon (um tipo de fantasma, espectro)
Retorne para a não existência, tranquilidade no silêncio dos caixões
Seus olhos são como um vidro nebuloso
Hipnotizam. E quem, se não eu sou sugado
Perdido num devaneio de lágrimas
Com uma voz esquecida a muito tempo
Uma promessa de deleito eterno foi dita
Abandonando aquela aura de intenção mais fria
Porque eu vi o nada: Um dos mais negros abismos de desespero
E ainda assim eu te cobiço
Outra vez, revivendo os últimos fragmentos de um sonho que se foi
Por muito tempo você tem esmorecido neste lugar desolado
A perdição da sua alma, sofra agora e para todo o sempre
Com um olhar que tornou o sangue do meu coração em gelo
Ela desceu cada degrau com uma graça de outro mundo
O cheiro de que foi coberto de poeira das tumbas abandonadas, como um perfume
Desperto por uma saudade escondida, talvez para viver novamente
Livre das dores da mortalidade, o vasto desconhecido
Os frágeis sonhos da vida enterrados profundamente abaixo dos confins da terra
Durma de novo, incansável eidolon (um tipo de fantasma, espectro)
Retorne para a não existência, tranquilidade no silêncio dos caixões
Seus olhos são como um vidro nebuloso
Hipnotizam. E quem, se não eu sou sugado
Perdido num devaneio de lágrimas
Com uma voz esquecida a muito tempo
Uma promessa de deleito eterno foi dita
Abandonando aquela aura de intenção mais fria
Porque eu vi o nada: Um dos mais negros abismos de desespero
E ainda assim eu te cobiço
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