Fingir que não
Expira em segundosAcordar e não se lembrar de quando foi a última vez
Que sonhou, com um chão por onde caminhar, um pedaço de pão
Se entregar sem resistir, sem lutar
O que fazes então?
Deixa estar minha moral nas escolhas entre o sim e o não
E a paisagem passar, só que agora em outra direção
Perceber que o imprevisível é mais certeza que um talvez
Acordar e fazer como se fosse a última vez
Preciso ir embora
Não importa em que direção
Sem destino, a pé ou de carona
Braços dados ou não
Mais fácil pensar que isso tudo é absurdo
Mais fácil fingir que não vê
Deixa estar minha moral nas escolhas entre o sim e o não
E a paisagem passar, só que agora em outra direção
Sempre tem alguma coisa errada quando um par são três
Acordar e não se lembrar de quando foi a última vez
Preciso ir embora
Não importa em que direção
Sem destino, a pé ou de carona
Braços dados ou não
Mais fácil pensar que isso tudo é absurdo
Mais fácil fingir que não vê
Preciso ir embora
Não importa em que direção
Sem destino, a pé ou de carona
Braços dados ou não
Mais fácil pensar que isso tudo é absurdo
Mais fácil fingir que não me vê