Fábrica da arte

Vozes do zen

Fábrica da arte
Eu ando afoito por algo ou alguém
Que diga o que há no ar outra vez
Nova bossa nova, talvez
um som que queira dizer
E diga

Eu ando em busca de vozes do Zen
E quem me diz que eu não vou encontrar
Ouvidos sensíveis ao sim
Vozes que não cantem canções
À grana

Um novo som não está tão longe assim
Sempre existiu e sempre existirá
Uma canção velha, nova, eterna, urgente
Que a gente queira escutar por ser assim

Se o novo é lindo, o velho é pai
Se o pouco é muito, o muito é mais
E eu vou cantar e ouvir os sons desse mundo
Enquanto houver alguém.

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