Fantoches

Dito, o terrível

Fantoches
Ele não quer brincar sozinho
E não tem a esperança de brincar
Seus amigos já morreram um a cada dia
A noite é o berço pra quem quer sonhar
Ele não tem a casa nem o dever
E a simpatia não lhe mostra o rosto
Tão distante a menina está no automóvel
Bem mais perto a cola vence a fome

Sou menino marginal
O terrível, coronel de tanta pedra estrela
Que de noite brilham nos cachimbos
Eu me adotei, me entreguei ao seu delírio

Ele só quer tomar sorvete
Ficar perto do sinal a esperar
Não espera um milagre, compaixão talvez
A noite é o berço pra quem quer sonhar

Ele não tem a casa nem o dever
E a simpatia não lhe mostra o rosto
Tão distante a menina está no automóvel
Mas o medo vem de você
Mas o medo vem de você

Sou menino marginal
O terrível, coronel de tanta pedra estrela
Que de noite brilha nos cachimbos
Eu me adotei, me entreguei ao seu delírio
Ele não quer brincar sozinho
E não tem a esperança de brincar
Seus amigos já morreram um a cada dia
A noite é o berço pra quem quer sonhar
Ele não tem a casa nem o dever
E a simpatia não lhe mostra o rosto
Tão distante a menina está no automóvel
Bem mais perto a cola vence a fome

Sou menino marginal
O terrível, coronel de tanta pedra estrela
Que de noite brilham nos cachimbos
Eu me adotei, me entreguei ao seu delírio

Ele só quer tomar sorvete
Ficar perto do sinal a esperar
Não espera um milagre, compaixão talvez
A noite é o berço pra quem quer sonhar

Ele não tem a casa nem o dever
E a simpatia não lhe mostra o rosto
Tão distante a menina está no automóvel
Mas o medo vem de você
Mas o medo vem de você

Sou menino marginal
O terrível, coronel de tanta pedra estrela
Que de noite brilha nos cachimbos
Eu me adotei, me entreguei ao seu delírio

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