Portugal o imigrante
Fernando farinha
Entre lagrimas e lenços
Apita o barco no cais
Nele vai o imigrante,
Até breve nunca mais
Nele vai o imigrante,
Até breve nunca mais
Apita o barco no cais
Nele vai o imigrante,
Até breve nunca mais
Nele vai o imigrante,
Até breve nunca mais
Leva sonhos colossais
Esperanças que arrasam montanhas
Fogo vivo nas entranhas
E um coração a bater
Pronto a sofrer e a vencer
Lá nessas terras estranhas
Pronto a sofrer e a vencer
Lá nessas terras estranhas
Muitos anos vai andando
Sacrificios vivendo
E as saúdades que vai tendo
Aos seus olhos naflurintos
São gotas de ouro caindo
Nas cartas que vai escrevendo
São gotas de ouro caindo
Nas cartas que vai escrevendo
Um dia vem de regresso
Á patria mãe, seus pais
E tal como na partida
Apita o barco no cais
E tal como na partida
Apita o barco no cais
Agora não volta mais
Lutou, cumpriu e venceu
E Deus, que tudo lhe deu
Também não lhe quis negar
Alegria de voltar
Ao cantinho onde nasçeu
Alegria de voltar
Ao cantinho onde nasçeu
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