Finker

Versos mudos

Finker
Já não penso em nada, nada, nada,
não quero mais pensar.
Só quero que o nada, nada, nada,
me leve a algum lugar.

Me sinto tão distante do seu mundo,
não sei como voltar.
E os passos que percorro rumo ao tudo,
só fazem recordar que sou.

Versos mudos, sou palavras,
fotos rasgadas, ilusões.
Restos de planos e jornadas,
certezas e indecisões.

Sou discos antigos, sou poemas,
perguntas da qual não sei responder.
Sou tudo sou nada, nada, nada...

Já não penso em nada, nada, nada,
não quero mais pensar.
Só quero que o nada, nada, nada,
me leve a algum lugar.

Me sinto tão distante do seu mundo,
não sei como voltar.
E os passos que percorro rumo ao tudo,
só fazem recordar que sou.

Versos mudos, sou palavras,
fotos rasgadas, ilusões.
Restos de planos e jornadas,
certezas e indecisões.

Sou discos antigos, sou poemas,
perguntas da qual não sei responder.
Sou tudo sou nada, nada, nada...
... Nada sem você!

Versos mudos, sou palavras,
fotos rasgadas, ilusões.
Restos de planos e jornadas,
certezas e indecisões.

Sou discos antigos, sou poemas,
perguntas da qual não sei responder.
Sou tudo sou nada, nada, nada...
... Nada sem você!

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